O trabalho de Arne Sucksdorff influenciou vários cineastas e naturalistas que passaram a ver no documentário sobre a vida selvagem uma forma de divulgar seus conhecimentos e conscientizar o público a respeito da preservação dos recursos naturais do mundo.
Mas o que Walt Disney viu neste tipo de filme foi um grande potencial de entretenimento. Criou uma série de grande sucesso chamada True-Life Adventures, onde a dramatização da vida animal era ponto chave de seus filmes. Seal Island (1948), Beaver Valley (1950), The Living Desert (1953) e White Wilderness (1957) foram os mais bem sucedidos junto ao público, embora Disney recebesse muitas críticas de teóricos e naturalistas por dar a vida selvagem um caráter totalmente antropomórfico. Sua montagem e o uso excessivo de música indicava uma tendência a mostrar os animais como seres que possuíam hábitos humanos, porém pouco desenvolvidos.
Com uma visão bem diferente daquela de Disney, assumindo um método mais científico, sem deixar de lado a excitação da exploração, estava Jacques-Yves Cousteau. Quando oficial da marinha, ele estudou fotografia subaquática, dedicando-se mais tarde à exploração da vida marítima e à trabalhos arqueológicos de ruínas e navios afundados. Após a segunda Grande Guerra, alcançou sucesso mundial com os filmes The Silent World (Le Monde du Silence, 1956), World Without Sun (Le Monde Sans Soleil, 1964) e, posteriormente, com suas próprias séries na televisão.
Maravilhados com os novos cenários da vida subaquática e terrestre, cineastas da ficção até se aventuraram pelos caminhos do documentário dramático, como Jean-Jacques Annaud e Luc Besson. Annaud filmou o célebre “O Urso” (The Bear, 1984) que dramatiza a vida deste animal, desde seu nascimento até a sua morte por caçadores. Porém, quando Annaud se dirigiu para as florestas do norte do Canadá, ele já tinha o roteiro do filme pronto, bastando filmar as cenas com o urso (que realmente era selvagem) para completar o seu filme.
A experiência de Luc Besson foi diferente. Aproveitando o sucesso do seu filme de ficção “Imensidão Azul” (The Big Blue, 1986), sobre a história de um mergulhador, Besson passou quatro anos filmando o que viria a ser seu único documentário: Atlantis (1991). Tendo referências do modo expositivo, pela montagem ritmada e pelo constante uso de música, e do observacional, pela não intervenção e pela ausência de qualquer texto, locução ou diálogo, Atlantis se resume a simples observação dos mais variados tipos de peixes e seres marinhos, lembrando um vídeo-clip em longa-metragem. Besson faz uso do drama ao separar o filme em blocos imperceptíveis, como movimento, cor, sexo, voracidade e beleza. Nunca julgando a natureza, apenas compreendendo seu ciclo.
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